quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Core Online



Pra galera que curte joguinhos rápidos e online, está ai.

Core Online é um serviço online criado por uma empresa subsidiária da Square-Enix, a Hapti.co, localizada na Dinamarca. Nele, você pode jogar os games da desenvolvedora totalmente grátis.
Contudo, embora não seja necessário pagar absolutamente nada, você é obrigado a assistir a vídeos de propaganda periodicamente: quanto maior sua duração, mais tempo de jogo você recebe (a cada um minuto de propaganda, você ganha 20 minutos dentro do game).
Não é necessário possuir uma conta para acessar os jogos disponíveis em Core Online. Porém, ao criá-la, você consegue armazenar conquistas e acumular tempo de jogo ao ver vários comerciais consecutivamente. Independente disso, sempre que você abre um game, é preciso assistir ao vídeo de pelo menos uma propaganda. Conforme as escolhas feitas, há a chance de serem exibidos comerciais do seu interesse, embora nem sempre isso aconteça.


Leia mais em: http://www.baixaki.com.br/download/core-online.htm#ixzz252i9GPEd

domingo, 26 de agosto de 2012

Matéria interessante sobre a Speedo do Brasil

Batalha de bumerangues
Revista Veja - 23/07/2012





Líder absoluta no mercado de artigos para esportes aquáticos, do qual detém 80% das vendas no mundo todo, a Speedo também se tornou a marca preferencial de amadores e profissionais no Brasil. Pois saiba: os óculos de natação de última geração que você acabou de adquirir numa loja com o famoso logotipo em forma de bumerangue na fachada parecem ser Speedo, mas não são. Trata-se de imitação. Praticamente tudo o que é vendido com a marca Speedo no Brasil é fruto de um acordo não escrito para uso da marca que uma empresa paulista, a Multisport, pôs em prática há mais de trinta anos e que a Speedo internacional tenta reverter há pelo menos vinte. Ambas têm o grosso de sua produção feito na China - com a diferença de que os artigos vendidos aqui vêm dos fornecedores da Multisport, com matéria-prima encomendada pela Multisport, sem o aval da Speedo internacional. Eles podem até ser iguais, mas não são originais. A Speedo internacional entrou na Justiça em 2010 com ações para coibir as cópias e obter a recuperação definitiva da marca. Trata-se de processos em andamento, sem prazo para terminar. Pairando sobre a disputa estão duas Olimpíadas, a de Londres. que começa no dia 27, e a do Rio de Janeiro, em 2016 - justamente a ocasião em que as marcas esporavas mais ficam em evidência e mais aproveitam para se mostrar. "São momentos-chave em que as vendas aumentam cerca de 20%", explica Frederico Mandelli, gerente de inteligência de mercado da consultoria de marketing esportivo Global Sports Network. 

A briga entre as duas Speedo é resquício do Brasil pré-1990, quando o mercado interno era fechado a produtos estrangeiros. Foi aí o apogeu das bebidas falsificadas e da pirataria em geral. Como importar estava tora de cogitação, tornou-se prática corriqueira transplantar uma marca famosa para o Brasil, registrá-la no Instituto Nacional da Propriedade Industrial e seguir em frente com o negócio. sem impedimento algum. A dona original da marca raramente se dava ao trabalho de inibir a ação num mercado ainda incipiente e no qual não tinha mesmo condições de competir. Agora que isso é possível. grandes empresas enfrentam longas batalhas para atuar no Brasil (veja o quadro) - caso da Speedo neste momemo. "O Brasil é o único país do mundo em que os produtos comercializados com a nossa marca não são fabricados por nós", diz o advogado da empresa. Peter Eduardo Siemsen. 

A própria Speedo, em parte, contribuiu para esse estado de coisas. No fim dos anos 1970, o ex-jogador de polo aquático e empresário paulista Raul Haeker propôs à Speedo, fundada na Austrália em 1928, um contrato de representação para comercializar a marca no Brasil. Sem assinar um acordo, a empresa aceitou facilitar a fabricação e a divulgação dos produtos no país por intermédio de Hacker, disponibilizando desenhos originais e campanhas de marketing. A essa altura, já era a maior empresa do ramo, impulsionada pelo espantoso desempenho do nadador americano Mark Spitz na Olimpíada de Munique, em 1972: ele conquistou sete medalhas de ouro e quebrou o recorde mundial em todas as provas de que participou -- sempre usando maiôs Speedo. Quando as restrições às importações foram relaxadas no Brasil, no começo dos anos 1990, a empresa estava mudando de mãos: foi comprada pelo grupo inglês Pentland. Os novos donos procuraram Hacker para retomar a marca e assumir o fornecimento dos produtos Speedo vendidos no mercado brasileiro. As negociações se arrastaram durante anos, sem sucesso. Hacker, inclusive, ampliou os negócios. Em 2002, lançou uma coleção de óculos de sol e de grau e, mais tarde, passou a vender bicicletas, raquetes e mesas de pingue-pongue e até suplementos alimentares - tudo exclusivo da "Speedo do Brasil" (como a empresa se denomina) e inexistente no catálogo da marca original. Em 2004, ele abriu a primeira das quatro lojas próprias em São Paulo. todas espelhadas na aparência das lojas-conceito da Speedo fora do país. Com faturamento anual estimado em 350 milhões de reais, a Mulrisport rebate as acusações de apropriação indevida. "Não podemos falar sobre os processos. que correm em segredo de Justiça. mas a empresa sempre atuou conforme as normas éticas do mercado. E, inclusive, patrocinadora da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos", diz seu advogado, José Mauro Decoussau Machado. 

Por trás da disputa está o hiperativo mercado brasileiro de artigos esportivos, em que todo mundo está de olho. A indústria do esporte fatura no Brasil 50 bilhões de reais por ano, e cerca de 70% desse montante vem da venda de artigos esportivos. Nos Estados Unidos. são 300 bilhões de dólares por ano, mas só 30% vêm do varejo. "O que atrai mais ainda os investimentos no mercado brasileiro é o acesso recente das classes C e D a esse tipo de produto", diz o consultor Fábio Wolff. "O Brasil é um dos paises onde o mercado mais cresce no mundo. Todas as marcas querem estar aqui", resume Mário Andrada e Silva, diretor de comunicação na América Latina de outro gigante, a Nike. A briga como se vê, é olímpica.


Roberto Henrique Wolter

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Logitech lança Keyboard K310, um teclado lavável

Copiado do TechTudo
 
A Logitech acaba de lançar um produto absolutamente necessário para todos nós, o Keyboard K310, um teclado lavável. É isso mesmo: ele pode ser mergulhado na água e limpo com sabão. A funcionalidade promete pôr fim ao exasperante problema de como limpar as milhares de pequenas imundícies que ficam entre as teclas, como farelos de comida, poeira e cabelo.
Teclado lavável da Logitech (Foto: Divulgação)Teclado lavável da Logitech (Foto: Divulgação)
O K310 deve ser limpo à mão, com um pano molhado ou na pia, não podendo ser deixado em máquina de lavar louça. A temperatura da agua não pode ultrapassar os 50º C, e o teclado também não deve ser submerso a uma profundidade superior a 30 centímetros. Se as recomendações forem seguidas, a promessa é de que ele seque facilmente, graças a furos na parte traseira do periférico que permitem a saída de água e a entrada de ar.
Impressão das teclas é feita laser (Foto: Reprodução) (Foto: Impressão das teclas é feita laser (Foto: Reprodução))Impressão das teclas é feita a laser (Foto: Reprodução)
A impressão das teclas é feita a laser, por isso não há risco de as letras apagarem com as lavagens. Ele é compatível com Windows XP, Vista e 7, e sua conexão é feita por cabo USB, não sendo preciso qualquer tipo de instalação antes de usá-lo. O teclado chega ao mercado americano ainda este mês, ao custo de US$ 39,99, cerca de R$ 80,65 segundo a cotação atual da moeda norte-americana (22).